chupo mordo lambo faço refaço até com certa timidez ousadia às vezes viro desviro morro água gostosa gostoso geme sorrio é só se concentrar desces subo prendo e fico que delícia o tempo não tem tempo noite virando manhã a cama é pequena para nós depois as pernas tremem o coração escola de samba o corpo estirado uma chuva de suor teu pau assim caidinho aquela preguiça dos deuses (vem, vem quando quiser - mos).
um pouco de hilda hilst ou anaïs nin no liquidificador. ou na verdade esta desconhecida que se forja longe do que pede e do que dá.
ResponderExcluirprosa poética com suor, saliva: viva.
O versinho erótico mais fofo que já foi escrito!!
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