mesmo que não haja início. mesmo que antes do fim não tenha nada e depois do fim também não. domingo te (me) lembra do fim. que tudo é finito e perece. não importa quantos esforços forem feitos, quantas lágrimas rolarem, quantos sorrisos, e a lista segue grande. tudo acaba e por isso a vida urge (p.s.: a vida bem vivida). na minha cabeça letreiros piscam me endomingando: de quantas coisas nos arrependeremos! quantas outras gostaríamos de eternizar! domingo é cruela cruel, honey. carne viva demais para ser ignorado, queima que é uma beleza. é bem verdade que com um certo jeitinho e um pouco de sorte um domingo pode ser um dia de reflexões muy buenas e criativas, mas se fosse pra escolher, preferia deixá-las rolarem numa quarta-feira qualquer. domingo bom é domingo nos teus braços até o dia virar segunda (quando estou só, fica mais difícil acreditar que a segunda chegará). mas o domingo não perdoa, beibe, deseje o que desejar, domingo é o que é.
hey, guria.
ResponderExcluirestava ajustando uns trecos no meu blog, daí fui lendo comentário antigos e coisa e tal e deparei com o teu e vim parar aqui, e fiquei perambulando nos pequenos mapas que tu desenhou. gostei.
fica à vontade pra reaparecer por aqui:
www.josejuva.blogspot.com
me diz teu e-mail.
gostaria te mandar um escrito
sobre xamanismo e literatura
e alguns poemas.
umbeijo.